La vai ela pisando leve,
voando alto, levando a vida.
La vai ela toda faceira
espalhando alegria,
trocando risos.
La vai ela em pleno outono
de um coracão em festa
brincando com as palavras,
cirandando a imaginação,
parecendo louca pelo caminho.
La vai ela...
Deixando rastros divinos.
Sendo o próprio poema, vivo!
NiL Almeida